
O ozônio (O3) é formado da mistura do oxigênio com os raios em apreço, isto é, o contato dos raios solares com o oxigênio (O2) forma o ozônio que fica na atmosfera dando a aparência de uma camada. Importante ressaltar que na baixa atmosfera o ozônio é ativo e contribui para a poluição atmosférica, logo ele é um veneno para o ser humano.
Anos atrás, a emissão de gases de efeito estufa como o CFC (clorofluorcarboreto) passou a prejudicar e destruir a camada. O que ocorre é que os gases CFC’s ao reagirem com os raios ultra-violetas se transformam em outros elementos químicos como o cloro e o bromo em sua maioria, destruindo as moléculas de ozônio. Isto porque são mais fortes em termos moleculares. Logo, diminuindo a espessura da camada de ozônio, possibilitando uma maior inserção dos raios solares.
O CFC havia sido escolhido para uso doméstico porque não era tóxico, não causavam envenenamento, não inflamável, não oxidante, não causava irritações, nem queimaduras, não atraia insetos, enfim, tinha tudo para o consumo doméstico. Entretanto, como se sucedeu anos mais tarde, prejudicava o meio ambiente indiretamente quando em contato com a atmosfera, especificamente com a camada de ozônio.
Este fenômeno – destruição do ozônio pelo cloro – ocorre uma vez ao ano, durante a primavera no hemisfério sul, pois é quando os raios solares voltam a tocar esta parte da região do planeta, logo após o inverno. Os gases se concentram na Antártida, apesar de ser no norte do globo a maior incidência de emissão. Isso ocorre por conta das jet streams (correntes de ar) que espalham o CFC pelo globo. Assim, quanto mais frio, melhor para a formação de nuvens polares estratosféricas que contém moléculas de bromo e cloro (Sem raios solares). Isto é, primeiro se aquece (primavera), formando as nuvens, e depois concentra (inverno), aumentando o efeito destruidor.
Por sua vez, os raios solares passam a causar efeitos que resultam em problemas para o ser humano, como o câncer de pele, por exemplo. De igual forma, os raios ultra-violetas são responsáveis pelo aquecimento do planeta e pelo efeito estufa, o que desestabiliza ecossistemas e a natureza de certa forma. O descongelamento das calotas polares e o aumento do nível dos mares é um dos principais reflexos destes efeitos causados pela diminuição da espessura da camada. Muitos passaram a chamar de “buraco” essa diminuição. Importante notar que o esfriamento, como já dito, contribui para o “buraco” na camada.

O comprometimento era o de reduzir em 50% o uso de CFC até 1999. Em 2003, os avanços foram percebidos e acredita-se que até 2050 o “buraco” estará coberto novamente. Com o referido instrumento e a cooperação internacional dos países foi possível contornar a situação e beneficiar as futuras gerações de um agravamento maior. Somente este comprometimento e cumprimento integral do Protocolo poderá garantir a continuidade do processo.
Por fim, a cada ser humano cabe informar-se sobre os efeitos de uso de CFC e sua emissão, assim como o uso de produtos livre de CFC.
bommmmmmmmmm 10 tirarei
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