sábado, 28 de agosto de 2010

Compêndio dos Resumos do século XVIII até o século XXI (história mundial)

Século XVIII (1700 - 1799) - Primeira Revolução Industrial [saída da economia agrária para indústria, novas fontes de energia, máquinas e surgimento da divisão de classes de Marx - laissez-faire - Inglaterra]

Século XIX (1800-1899) - Segunda Revolução Industrial [outros países passam a participar da revolução, surgimento do petróleo e o motor, assim como o uso do aço. Novos tipos de administração também surgiram, neocolonialismo, disputa por mercados e matéria-primas.]

Século XX (1900-1999) - Terceira Revolução Industrial [surgimento de alta tecnologia, complexos industriais, ampliação do setor produtivo, surgimento da robótica, globalização, cibernética, genética e informática. Surgimento de blocos econômicos e integração regional passa a fazer parte do cenário

Primeira Guerra Mundial (1914-1918) - A disputa por mercados, por matéria-prima e por colonias no mundo por parte dos países europeus. Temos a divisão do "mundo" em dois grupos (triplice entente e triplice aliança). A triplice aliança sai derrotada e a situação piora muito. Surge a Revolução russa e o eixo geopolítico sai da Inglaterra e passa a ir para os EUA. O mundo se torna bipolar: URSS e EUA.


Período Entre Guerras e a Grande Depressão ( 1918-1939) - O mundo desfechou-se com uma disputa imperialista por mercados consumidores e fornecedores de produtos industrializados. O liberalismo tomava conta do mundo, mas com o agravamento dos problemas, os EUA também quebraram e tivemos o problema do Crash de 1929, o sistema liberal passava a ser questionado e surgem o movimento keynesiano para a intervenção do Estado na economia, mediante a política do New Deal.


Segunda Guerra Mundial (1939-1945) - Período assombroso, onde Alemanha não aceita as imposições do mundo depois da provocação da I Guerra Mundial. O nacionalismo aumentou, o regime ditatorial tomou conta de diversos países, tivemos a shoá e temos um cenário de guerra com a divisão do mundo novamente. Com o fim da guerra temos repartição da Alemanha pelos vitoriosos e o mundo passaria a ser dividido.


Guerra Fria (1946-1991) - Foi um período de tensão e de uma paz forçada, por conta da possível detonação de uma bomba atômica por ambas as potências "reinantes": EUA e URSS. O mundo ficou dividido na bipolaridade dos dois países e ambos disputavam o domínio do mercado da Europa.

Século XXI (2000-2099) - Deste não veremos o fim, pois morreremos antes. Marcado por incertezas, pelo terrorismo, pelas mudanças em todos os sentidos, pelos perigos e alertas que o mundo corre. É sem dúvida a Era das Incertezas e período para definições no desenvolvimento de nosso planeta, isto é, se ele aguentar até lá!

O mundo contemporâneo

Chegamos no momento atual, passamos pelo início da história e agora podemos entender melhor o mundo que vivemos. Claro que os textos eram apenas para nos situarmos onde estamos e como viemos parar aqui. É um momento onde aquela "Velha Ordem Mundial" deixa de vigorar, o mundo que temia com o holocausto nuclear passa a respirar mais aliviado e mais tranquilo, depois da Guerra Fria. É sabido que o capitalismo passa a ser o vencedor, pois a URSS havia se desfragmentado e seu regime também.

Alguns falam no início da Nova Ordem Mundial, que tinha como pilar a paz mundial, a prosperidade do sistema capitalista e a democracia. Pra mim, o mundo perfeito!!! Tudo isso seria capitaneado pelo progresso das novas inovações no setor produtivo que facilitavam a livre circulação de mercadoria. Seria esta uma época de prosperidade economica, tendo em vista os avanços da economia. O mundo estaria livre das crises economicas, pois não haveria intervenção do Estado no mercado. O problema é que isso não ocorreu...

...pois é, não rolou. Passado alguns anos depois da Guerra Fria, no dia 11 de setembro de 2001, todos sabem o que ocorreu. O WTC veio a cair e o mnudo voltou a se preocupar com outros assuntos que pautavam as agendas mundiais. As desigualdades e "diferenças" no sentido ruim da palavra rondavam a estabilidade do mundo. As diferenças que me refiro são sociais, políticas e culturais entre os países do mundo. Os seres humanos ainda não entenderam e o cenário passa a ser incerto a partir de agora, pois chegamos no presente momento e não sabemos o que poderá surgir.

É assim que resumimos o quadro. Tivemos, no fim do século XX o fim da Guerra Fria, mas no início do século XXI a Era da Incertezas. O aumento do fundamentalismo das religiões, intolerância, mudanças climáticas, crises economicas e financeiras, potencias se emancipando nuclearmente e a eminência de um novo ataque ou um novo conflito é sempre constante. Os problemas com terrorismo e segurança também assolam o mundo, narcotráfico e ataques surpresa também fazem parte do pacote de incertezas que poderemos passar. Resta-nos analisar e revisar o que foi apreendido até agora.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A Guerra Fria e a bipolarização do Mundo 1946 a 1991

Esté é mais um período famoso na história, a famosa Guerra Fria, quando a II Guerra acaba e o mundo fica dividido entre capitalismo e socialismo (EUA X URSS) e ficou conhecido como Guerra Fria por que as coisas não esquentavam, ou seja, ficava um apontando a arma para o outro, mas não disparavam. Até porque se disparasse, seria o fim do mundo!!! Tendo em vista o domínio do ciclo nuclear por ambos os países.

Então, a Guerra Fria surge como reflexo da II GM, é um conflito político-militar, econômico e ideológico entre EUA (capitalismo) e URSS (socialismo). Foi um período de tensão que durou até 1991, quando o muro de Berlim foi derrubado. Foi nesta época, também, que houve uma corrida armamentista muito grande entre as duas potências e a corrida espacial. Como já dito, existia um medo mútuo entre os dois blocos uma coexistência pacífica, por conta da possibilidade total de destruição do planeta. Realmente a tensão tomava conta da cena.

A crise dos mísseis de Cuba foi um dos momentos tensos da Guerra. Quando Fidel Castro assume Cuba, a URSS instala mísseis naquele país, lindeiro aos EUA. Isso porque os EUA haviam inavido a ilha e porque também tinham instalados mísseis na Turquia. Os EUA se sentiram ameaçados com a proximidade dos mísseis e as negociações foram feitas para uma retirada de ambos as belingerâncias, tanto da Turquia como de Cuba. O momento foi um dos mais tensos e complicados da história da Guerra, mas também podem ser destacadas a Guerra do Vietnã, assim como a Guerra da Coréia.

Acabada a Guerra e a queda do muro, temos o reconhecimento dos EUA como hegemonia no mundo e a proliferação de pequenas guerras regionais como do Iraque e dos Balcãs. Mas o que é relevante deste período é a bipolizarização do mundo e, em seguida, a hegemonia dos EUA nos anos subsequentes.

domingo, 22 de agosto de 2010

A II Guerra Mundial

Sabemos que com o fim da I Guerra uma série de acordos foram estabelecidos para manter a ordem no mundo, entretando, nem todos os países obedeceram aos acordos. Exemplo típico desta "desobediência" foi a Alemanha, que não aceitou o disposto no Tratado de Versalhes de 1919. As imposições feitas à Alemanha eram muitas: perda de território, indenizações, reparações pela Guerra, reconhecimento por ser a responsável da Guerra, dentre outras. Issto tudo contribuiu para a ascenção do Nazismo.

Fora isso temos um cenário atípico com relação aos outros países, que também contribuem para o estouro final para a II Guerra ter acontecido. Os EUA haviam se distanciado da Europa, como já mencionado o eixo do capitalismo transportou-se para os EUA e a Europa deixava de ser o foco econômico, a URSS estava isolada com seu novo modelo econômico que depois da Revolução Russa abandonaria o capitalismo. O Japão abandonou a Liga das Nações e aliou-se com a Alemanha contra a URSS, com os conflitos fronteiriços teriamos o tiro final para a II Guerra Mundial.

Depois disso, já conhecemos bem o que se passa na II Guerra Mundial, com o extermínio de judeus, ciganos, negros, homossexuais etc. O agravamento das tensões entre as potências e a destruição e ruína da Europa. Terminando a Guerra a hegemonia Européia deixa, de fato, de existir e a sua reconstrução só é alcançada com a ajuda dos EUA em seus diversos planos de apoio, que disputava "espaço" com a URSS, por conta do socialismo. Assim, entramos, depois, no cenário da Guerra Fria, a disputa pela hegemonia e pelo tipo de sistema mundial: capitalismo x socialismo.

Surgem, ainda, a bomba atômica, a criação da ONU, do Estado de Israel, e o cenário político passa a ficar tenso, pois o continuar de uma guerra poderia gerar mais morte e, quem sabe, o fim do mundo, uma vez que ambas as potências detiam o ciclo nuclear. Mas isso é assunto para o post sobre a Guerra Fria, que bipolariza o mundo, como já antevisto nas linhas anteriores. Evidentemente que seria muita pretenção minha querer escrever neste singelo blog toda a trama, toda a história e a carnificina da II Guerra Mundial. Trata-se apenas de uma "aide-memóire" para aqueles que querem ler rápido e entender um pouco mais da história do que se passou.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

E a Europa no Entre-Guerras?

Bom, com relação à Europa, podemos dizer o mesmo que já foi dito. Tudo girava em torno da disputa pelos mercados consumidores de produtos industrializados. Isto é, as potências que transformavam a matéria-prima em produto industrializado queria se "desfazer" dos seus produtos comercializando e recebendo lucro. Acontece que todos os países industrializados queriam a mesma coisa e disputavam seu espaço ao mesmo tempo.

Então a disputa foi acirrada entre os mercados consumidores e busca de fornecedores, que acabavam sendo os países do terceiro mundo (hoje chamados de 'em desenvolvimento'). Para se ter uma noção, o liberalismo, que era a essência do capitalismo na época, perdia sua função, porque sem a participação do Estado na economia o surgimento de monopólios tornou-se presente, não existia a teoria da oferta e procura.
Os EUA, que não participaram ativamente da Primeira Grande Guerra, tornaram-se potência e passaram a fornecer alimentos para a Europa. Terminando a guerra, a Europa volta a produzir e diminui a compra dos produtos americanos. De toda forma, os EUA não paravam de produzir, gerando excedente. Resumindo, os produtos tomaram conta do mercado, não podiam ser vendido e as dívidas feita aos bancos ficaram sem ser paga. Resultado: crise de 1929.

Quer dizer, quebrando os bancos, quebram os empresários (pois estão sem recursos - empréstimos - investimento), aumenta, assim, o desemprego, a Bolsa de Nova York entra em queda, a desvalorização do dinheiro é alta, muita gente quer vender e pouca gente quer comprar e o esperado só pode ser mesmo uma crise de tamanhos globais, tendo em vista o papel dos EUA naquela época.

É dai que surge o famos Keynes, com a política do New Deal, onde colocava-se um ponto no liberalismo e o Estado passava a regular as atividades economicas.  Para a Europa, os nacionalismos só aumentavam, a xenofobia era mais uma razão para se reforçar o exército até a chegada da maldita II Guerra Mundial.

domingo, 15 de agosto de 2010

A participação do Brasil no período entre Guerras

No período "entre Guerras" o Brasil apresentava-se no cenário mundial como grande exportador de café e importador de produtos industrializados. Acredito que sofria com o neocolonialismo "imposto" pela Europa, em especial, pela Inglaterra, apesar de o Brasil também importar muitos produtos dos EUA.

Foi nesta época que o Brasil começou a implementar o modelo de "substituição de importações", isto é, para desenvolver o parque industrial brasileiro, especialmente o setor têxtil e alimentício. Após a crise de 1929, o Brasil adotava a referida política, que foi implementada com o objetivo de desenvolver o setor manufatureiro e resolver os problemas de dependência de capitais externos.

Também vale mencionar que foi neste período que os regimes ditatoriais começam a surgir. A trasferência do centro geopolítico para os EUA e a ascenção dos nacionalismos dão início a um novo cenário na política internacional, abrindo caminho para a II Guerra Mundial.

sábado, 14 de agosto de 2010

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

No post anterior falamos do imperialismo e do neocolonialismo que surge no fim do século XIX. Pois bem, falar da Primeira Guerra Mundial (I GM), que não é tão comentada como a Segunda, é remontar ao período do neocolonialismo e do imperialismo do final do século XIX, por isso é importante rever o post anterior. Assim, temos que as princípais razões para o início da I GM assentam-se na disputa pela África e pela Ásia como mercados de produtos industrializados e fornecedores de matéria-prima (necolonialismo).

A Alemanha se sentia excluída, pois tinha realizado tardiamente sua Revolução Industrial e não participou da "Divisão" dos dois continentes. Ela tinha produção, era uma das indústrias mais produtivas da Europa, mas lhe faltava mercado. No período, formou-se dois grupos, que são conhecidos: A Tríplice Aliança e a Tríplice Entente. A Tríplice Aliança era formada por Alemanha, Império Austro-Hungaro e Itália, já a Tríplice Entente estava formada por Inglaterra, França e Rússia.

Obviamente que ocorreu conflito entre os dois grupos, surgindo, assim, a chamada I Guerra Mundial, afetando todo o mundo. Foi um divisor de águas, pois o mundo havia mudado muito com a Guerra, especialmente pelo fato do eixo político ter se deslocado da Europa para a América. Os Estados Unidos da América passavam a ser uma grande potência, pois a economia européia não "andava" bem. Além das vidas perdidas na guerra, o parque industrial também estava acabado.

Com o fim da Primeira Guerra, temos, em seguida, a Revolução Russa, a primeira revolução socialista do mundo. O sistema capitalista deixava de ser o único no mundo, a partir daquele momento. Por curiosidade ou como alguns dizem F.Y.I. o fim da I GM foi estabelecido por meio de acordos de paz. O problema é que nenhum país aceita imposições de outros países, então começa a corrida armamentista, o nacionalismo, a xenofobia e este "barril de pólvora" que está se formando, desemboca na II GM, elemento de discussão de nosso próximo post.

Aguardo comentários...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Imperialismo, Neocolonialismo e a I Guerra Mundial

Após comentar as "três Revoluções Industriais" - se é que posso falar assim - no meu blog "E Pluribus Unum", passo a postar, a partir daqui (Comeniuscando), a evolução de meu pensamento sobre acontecimentos mundanos. Dando sequência ào período subseqüente à II Revolução Industrial, e que coincide com a III Revolução Industrial, temos o que chamou-se de Imperialismo e Neocolonialismo, que é o título deste "post".

Bom, como vimos na Revolução Industrial, a necessidade por matéria-prima tornou-se essencial. Com isso, o número de fornecedores e consumidores também aumenta, tendo em vista o interesse do comércio nos novos produtos. No fim do século XIX a concentração de riqueza e bens na mão de poucos passa a ser recorrente e a formação dos chamados cartéis, trustes e holdings é inevitável, monopolizando a produção e distribuição de mercadorias. A isso podemos chamar de imperialismo, especialmente por parte da Inglaterra, que controlava o comércio na época, além de ser a grande "máquina" da Revolução Industrial.

Pois bem, o neocolonialismo, que também coloquei como tema do "post", nada mais é do que consequência do imperialismo (talvez possa chamar de imperialismo britânico). Esse neocolonialismo ocorria especialmente na África e na Ásia e porque não dizer no Brasil? Ainda estávamos dependentes do comércio inglês e tivemos, por muito tempo, sob condições inglesas de negociar diretamente com outros países. Ocorre que o domínio não foi só econômico, o domínio era controlado pela chamada potência econômica, mas as condições iam além da importação/exportação de mercadorias.

A busca de matéria-prima era feita sem respeito à populãção local (que depois voltava em forma de produto industrializado). O que realmente estava em jogo eram os lucros obtidos com o produto, extraído e vendido mais caro. Isso gerou uma crise entre as nações, pois nem todas conseguiam se sentir contempladas com o "sistema" em voga, causando rivalidades e levando a Europa a iniciar a I Guerra Mundial e mudar todo o curso da história.

Por fim, durante o decorrer da I Guerra Mundial, os países precisavam da matéria-prima para duas coisas: consumo interno de produtos primários e comercializar os produtos industrializados, tendo em vista seus excedentes comerciais. Claro que mediante uma guerra isso não é fácil e por isso estourou. Sobre detalhes e participação dos países na I GM falarei em outro post, mas fica aqui o início desta batalha, que talvez muitos possam desconhecer.

Lembrem .'.
I Revolução Industrial (1750 + ou -), Inglaterra lança-se no mundo com seu advento das grandes navegações e utilização do carvão como fonte de energia,
II Revolução Industrial (1860 + ou -), participação de outros países como EUA e Ásia, a explosão do motor e o petróleo são os grandes destaques para o período, industrialização, comércio e busca de matéria prima, imperialismo e neocolonialismo, desembocando na
I Guerra Mundial (1914) e, por fim, na
III Revolução Industrial (1980), que apresentará elementos mais sólidos e importantes para o mundo, como surgimento de blocos econômicos, tecnologia de ponta, globalização, integração, diminuição da idéia de tempo/espaço, informatica etc.

Comeniuscando: uma explicação inicial e boas vindas!

Caros amigos,

Com o intuito de compartilhar e levantar assuntos polêmicos das áreas de relações internacionais, política, economia, religião, conflitos, diplomacia, misticismo, ocultismo, poesia, literatura, música e outros, resolvi abrir este blog para mim. Que, acredito eu, servirá para divulgar alguns textos, trabalhos, artigos, resenhas que tenho sobre uma porção de coisas.
O nome do blog "Comeniuscando" é uma alusão e homenagem a Comenius, Jan Amos Komenský, o pai da didática moderna. O que quero dizer com isso? Simples, tentarei, de maneira didática, explicar os assuntos que possam ser ou pareçam ser complicados de entender assistindo a televisão ou vendo o jornal. Sabe aquela matéria que o professor fala e a gente não entende? Então, meu objetivo é tornar mais fácil o entendimento do que parece ser difícil, assim como problematizar determinados assuntos para que, por meio da dialética e da didática, possamos nos entender. Além disso, Comeniuscando é uma brincadeira com a palavra Comunicando, o que poderia ser interpretado, ao meu ver, como a forma de se comunicar didaticamente, uma vez que Comenius foi o pai da dialética, como já dito.

Sendo assim, gostaria, também de aproveitar para dar as boas vindas aos neófitos, como eu, ao blog e dizer que será um prazer comeniuscar com todos vocês, bem como receber críticas, sugestões, textos, contemplações, devagações sobre qualquer assunto que possa ser de interesse comum.

Rui Sève di San Marco Lóra